A Primeira Jornada com o Ubuntu

Transformar um laptop antigo em uma máquina útil para sua mãe pode ser um desafio divertido e recompensador. A história que vamos contar mostra como um laptop Ubuntu 16 esquecido foi revitalizado, passando por uma faxina completa e uma atualização de sistema operacional. Prepare-se para descobrir os percalços e triunfos dessa jornada tecnológica!

A saga da limpeza de laptop Ubuntu

Tudo começou com um gesto simples: dar um laptop para a mãe usar no seu espaço pessoal. O laptop, que estava parado há anos com Ubuntu 16 instalado, parecia uma boa opção. No entanto, ao ligá-lo, um ruído estranho e crescente chamou a atenção, indicando que algo precisava de reparos urgentes.

A primeira providência foi abrir o laptop para investigar a origem do barulho. A suspeita recaiu sobre o cooler, e a decisão de não usar o aparelho com aquele ruído foi imediata. Além do barulho, a condição geral do laptop era bastante precária, necessitando de uma boa limpeza.

A limpeza revelou que a ventoinha estava completamente bloqueada por uma quantidade enorme de poeira e detritos, além de um pedaço de fita adesiva preso em seu interior. Essa obstrução era a causa do ruído e do mau funcionamento do sistema de refrigeração. Uma limpeza detalhada foi essencial para restaurar a funcionalidade do laptop.

Além da ventoinha, o teclado também recebeu uma atenção especial, sendo completamente limpo. Uma rápida inspeção na parte inferior da placa-mãe foi realizada para verificar se havia outros problemas. A presença de um drive óptico ocupando um espaço considerável no gabinete gerou algumas ideias de modificação futura, mas a prioridade era resolver os problemas imediatos.

Após a limpeza e inspeção, o laptop foi remontado. Para a surpresa de todos, ele ligou! No entanto, os desafios estavam apenas começando, pois o Ubuntu 16 apresentaria várias dificuldades.

A maratona de atualizações do Ubuntu

O Ubuntu 16 não facilitou a vida do restaurador. Um desastre quase aconteceu quando alguns pacotes importantes foram desinstalados acidentalmente. Felizmente, foi possível recuperar o sistema usando o modo de recuperação mais antigo. A atualização do sistema operacional também se mostrou um desafio, exigindo a correção de pacotes quebrados antes de prosseguir.

A atualização do Ubuntu 16 envolveu um processo longo e demorado, com inúmeras atualizações. Após concluir essa etapa, o processo foi repetido com o Ubuntu 18 e, em seguida, com o Ubuntu 20. A instalação do Ubuntu 20 trouxe novos problemas, com a suspeita de um driver de gráficos incorreto causando instabilidades no sistema.

Após muitas tentativas frustradas de reinicialização e combinações aleatórias de teclas, o terminal finalmente apareceu. A gratidão por essa tela preta com linhas de comando nunca foi tão grande. A solução exigiu pesquisas frenéticas no Google e no chat-GPT para encontrar os comandos corretos e reinstalar o driver de gráficos adequado. O aprendizado veio através da tentativa e erro, mostrando que “aprender quebrando” é uma realidade.

A interface do Ubuntu 20 se mostrou muito mais limpa e organizada em comparação com o Ubuntu 16. A organização de arquivos e pastas também apresentou uma melhoria significativa, facilitando a navegação e o uso do sistema.

No fim das contas, a maior recompensa foi constatar que os arquivos antigos armazenados no laptop permaneceram acessíveis durante todo o processo. Essa experiência com um hardware problemático criou um laço afetivo inesperado, levando à decisão de não entregar o laptop para a mãe.

O plano B: um laptop Dell mais moderno

Com o laptop Ubuntu “adotado”, surgiu a necessidade de encontrar outra solução para presentear a mãe. A alternativa foi um laptop Dell mais recente, equipado com um processador i5, considerado mais do que suficiente para as necessidades dela. A transferência manual das fotos do iPhone para o Dell foi um ponto positivo, atendendo a um desejo específico.

Para garantir uma experiência de uso mais agradável, foi encomendada a quantidade máxima de memória RAM suportada pelo laptop Dell. A ideia era evitar frustrações e proporcionar um desempenho fluido e eficiente. Enquanto isso, a instalação do Ubuntu 22 no primeiro laptop seguia em andamento, com a esperança de um final feliz.

Essa saga da limpeza de laptop Ubuntu ensina que, às vezes, os maiores desafios tecnológicos podem trazer as maiores recompensas pessoais. E que, mesmo em meio a frustrações e percalços, é possível transformar um equipamento esquecido em algo útil e até mesmo criar laços inesperados com a tecnologia. Se você está pensando em dar uma repaginada em um computador antigo, inspire-se nessa história e prepare-se para colocar a mão na massa!

Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.

Via dev.to

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